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Segunda-feira, 22 de março de 2021 14h36


Covid-19

Avallone defende união de esforços no combate à pandemia e no socorro às pequenas empresas

Presidente do Observatório Socioeconômico da ALMT, deputado defende ação unificada de gestores públicos e iniciativa privada

EDUARDO RICCI / Gabinete do deputado Carlos Avallone



O deputado Carlos Avallone (PSDB) defendeu esta manhã (22), da tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a união de todos os entes públicos e da sociedade em geral no combate à pandemia. "A prioridade hoje mais do que nunca é a saúde pública, então precisamos pensar na vida das pessoas e também na sobrevivência das empresas e manutenção dos empregos. Sem agressões, sem politização da gestão da pandemia entre prefeitos, governador e presidente. A população rejeita essa politização, o que ela quer e está cobrando são ações imediatas de todas as instâncias públicas e privadas." 

Presidente do Observatório Socioeconômico da ALMT, que reúne 17 parlamentares e teve atuação decisiva no início da pandemia no ano passado, Avallone afirmou que a união entre governo e classe produtora fará novamente a diferença. "A interlocução com o empresariado está sendo feita pela Assembleia e já são muitas as doações de cilindros de oxigênio e medicamentos para os hospitais municipais".

Segundo o deputado, a participação da Assembleia é fundamental ajudando a encontrar soluções. "Dentro das nossas possibilidades e observando a lei de responsabilidade fiscal, precisamos ajudar os municípios na aceleração da vacinação, na compra de vacinas diretamente e outros insumos hospitalares, precisamos da união do empresariado, do governo e prefeituras na disponibilização dos recursos que são fundamentais. O governo fez o dever de casa e neste momento há recursos disponíveis, não está sobrando mas são suficientes. Então através desta união de esforços vamos tentar achar as melhores soluções tanto em termos de saúde pública como de amparo às pequenas empresas", disse.

Avallone lembrou que hoje 90% da arrecadação de impostos vem de 10% das empresas locais, que são justamente as micro, pequenas e médias empresas, as que mais geram postos de trabalho. Então temos sim que endurecer as medidas de isolamento social, mas temos também que ajudar as empresas a manter os empregos nesta hora de dificuldade. Vai haver momentos como o de agora em que o Estado terá que ser mais rígido para conter a expansão da pandemia e isso vai impactar ainda mais as pequenas empresas. Então elas precisam de mais ajuda, para evitar que o isolamento gere ainda mais problemas como o desemprego e a fome. O governo já fortaleceu a Desenvolve e abriu novas linhas de crédito para as pequenas empresas, mas ainda é preciso mais e estamos trabalhando nestas soluções", finalizou. 


Gabinete do deputado Carlos Avallone