A crise também está atingindo Cláudia, Apiacás, Feliz Natal, Itanhangá, Alta Floresta e Feliz Natal, entre outras. A falta do documento impede que as empresas transportem as toras até as unidades de beneficiamento, paralisando a produção. Os empresários do setor vivem um impasse. Se transportarem a madeira, vão infringir a lei. Se ficarem parados, vão falir. “É um absurdo que o Governo Federal jogue um setor produtivo na ilegalidade. Uma outra forma de liberação deveria ter sido implantada assim que se verificou a deficiência na produção das ATPFs”, protestou o parlamentar.
Dilceu discutiu o problema com Sidnei Bellincanta e apoiou a decisão de manter a manifestação mesmo que o IBAMA receba 10 mil novas autorizações. “A remessa não será suficiente para atender à demanda. Além disso, este não é o único problema enfrentado pelos madeireiros”, alegou. O Sindusmad vai reivindicar ainda a desburocratização dos Planos de Manejo Florestal, melhor atendimento para os usuários e o retorno da categoria “comerciante”, para agilizar a liberação de produtos, que atualmente requer assinatura de contrato de compra de material lenhoso.
A previsão é que toda a cidade fique parada com o protesto. Até a Prefeitura e o comércio vão fechar suas portas em solidariedade aos madeireiros. Ainda divulgaram seu apoio entidades como a Fiemt, Federação das Indústrias do Mato Grosso, a ACIS, Associação Comercial e Industrial de Sinop e o SITICOM, Sindicato dos Trabalhadores da Indústria, Construção e Mobiliário. “Vou apresentar meu repúdio à ação do Ibama na sessão desta terça na Assembléia”, concluiu o Deputado. O Vereador Waldir Sartorello vai representar Dilceu no manifestação.
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