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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

Supermercados terão que atender deficientes auditivos com linguagem de sinais

A proposta do deputado Nilson Santos é analisada pela Comissão de Direitos Humanos da AL

POR SID CARNEIRO/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO  •  30 DE JULHO DE 2009 ÀS 10:04:00  •  10 Acessos

POR SID CARNEIRO/SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO  •  30 DE JULHO DE 2009 ÀS 10:04:00  •  10 Acessos

Projeto de lei aprovado em segunda votação, na Assembléia Legislativa assegura às pessoas com deficiência auditiva, o direito de serem atendidas em supermercados por meio da língua Brasileira de Sinais (Libras). A proposta do Nilson Santos (PMDB), que deve ser analisada pelo Governo ainda este ano, teve parecer favorável da Comissão dos Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança e ao Idoso.

No projeto, o deputado sugere que o Executivo estadual auxilie os estabelecimentos firmando convênios sem ônus, com entidades sociais que lidem com pessoas portadoras de deficiência auditiva.

O deputado argumenta que o projeto de lei objetiva promover o caráter sócio-humanitário e a inclusão das pessoas portadoras de deficiência auditiva na sociedade. “Estamos propondo aplicação de fato e de direito dos direitos humanos sem qualquer tipo de discriminação”, disse o parlamentar.

Nilson Santos acredita na eficiência da lei em caso de sancionada, para atingir grande parte de pessoas com problemas auditivos, embora o parlamentar reconheça a atuação de alguns deficientes nas frentes de caixas de supermercados, produzindo como ensacadores de mercadorias e auxiliares de serviços gerais. “Temos o conhecimento desse tipo de trabalho com essas pessoas, mas ainda falta muito para o atendimento completo à classe que precisa continuamente de atenção especial”, afirmou Nilson Santos.

Ele avalia ainda que o projeto de lei atende as expectativas dos deficientes auditivos em poder se comunicarem em linguagem própria nestes estabelecimentos, evitando algum tipo de infortúnio. “Com toda certeza, sofrem em todos os locais que não possuem esse tipo de atendimento específico”, avalia o deputado.

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