Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Segunda-feira, 27 de agosto de 2007 11h09


“A INTENçãO DO SENADOR JONAS PINHEIRO, EM TIRAR MATO GROSSO DA AMAZôNIA LEGAL, PODE PROVOCAR DISCUSSãO”. ESTE é O POSICIONAMENTO DO PRESIDENTE DA COMISSãO PERMANENTE DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HíDRICOS DA AL, DEPUTADO DILCEU DAL’BOSCO, QUE SEGUNDO SEU PONTO DE VISTA, TIRAR O ESTADO DE UMA áREA PERTENCENTE A AMAZôNIA LEGAL é INVIáVEL. ELE EXPLICA QUE O TEXTO DO PROJETO TEM OBJETIVO DE CORRIGIR DISTORçõES NA INTERPRETAçãO DOS BIOMAS. PARA EFEITOS DO CóDIGO FLORESTAL SEJA CONSIDERADA AMAZôNIA COMO TERRITóRIO COINCIDENTE, COM A DELIMITAçãO GEOGRáFICA DETERMINADA PARA A REGIãO NORTE BRASILEIRA

Tirar MT da Amazônia Legal é como especulação

FLÁVIA FERNANDES / ASSESSORIA DE GABINETE



“A intenção do senador Jonas Pinheiro, em tirar Mato Grosso da Amazônia Legal, pode provocar discussão”. Este é o posicionamento do presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da AL, deputado Dilceu Dal’Bosco, que segundo seu ponto de vista, tirar o Estado de uma área pertencente a Amazônia Legal é inviável. Ele explica que o texto do projeto tem objetivo de corrigir distorções na interpretação dos biomas. Para efeitos do Código Florestal seja considerada Amazônia como território coincidente, com a delimitação geográfica determinada para a região Norte brasileira.

Durante o encontro do Conama, realizado no último dia 21 na Assembléia Legislativa, a  ministra do Meio Ambiente, Marina Silva defendeu a permanência do Estado de Mato Grosso na Amazônia Legal. Ela (a ministra) ressaltou que todos os Estados brasileiros desejariam ter a Amazônia, pois, é uma das regiões mais ricas e belas do planeta. “Mato Grosso tem que se orgulhar de ter um pedaço dela (da Amazônia)”, enfatizou a ministra.

  De acordo com que determina, a Amazônia Legal estabelece que as áreas consideradas reservas ambientais devem ter 80% do território preservado. O projeto do senador apresentado este ano insere Mato Grosso na área de preservação ambiental, que cai para 35%.

O governador Blairo Maggi disse que vem crescendo o volume de terras horizontalmente, mas o Estado vive um segundo momento da economia que são a verticalização e a infração do desenvolvimento. Com relação as áreas de reserva, Maggi está criando uma alternativa para os 20% de áreas preservadas no cerrado que não sejam desmatados.

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