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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

Venda de bebida alcoólica e cigarro será proibida

projeto de lei que restringe até o limite de 400 metros de distância a comercialização de bebidas alcoólicas e cigarros próxima de escolas

POR DÉBORA LEMOS/ASSESSORIA DE GABINETE  •  3 DE AGOSTO DE 2007 ÀS 16:57:00  •  34 Acessos

POR DÉBORA LEMOS/ASSESSORIA DE GABINETE  •  3 DE AGOSTO DE 2007 ÀS 16:57:00  •  34 Acessos

Preocupado com o possível acesso de estudantes aos produtos nocivos à saúde humana e que podem causar dependência física, o deputado estadual Zé Domingos apresentou durante sessão plenária um projeto de lei que restringe até o limite de 400 metros de distância a comercialização de bebidas alcoólicas e cigarros próxima de unidades de ensino.

De acordo com o parlamentar estes produtos podem comprometer o desenvolvimento intelectual, as atividades educacionais, além de originar a desagregação familiar, conflitos, agressões e favorecer para que ocorram acidentes de transito.

Zé Domingos ressaltou que apesar de diversas medidas já terem sido tomadas para coibir e orientar a população quanto aos males causados pelo consumo de álcool e cigarro, é necessário voltar à atenção para as crianças em processo de formação, contudo sem esquecer dos jovens nas faculdades que têm fácil acesso aos bares e lanchonetes próximos a estas unidades de ensino, onde vários estabelecimentos fixam-se em busca da certeza do consumo.

Comprovadamente o Brasil a partir dos anos 80, é o país latino que tem gerado mais dados sobre dependência, padronizando o consumo de drogas e álcool em faixa etária específicas, incluindo neste segmento os estudantes de 1º, 2º grau. Isso se deve ao baixo custo, facilidade na compra e a desinibição que causa estes produtos, são os fatores que contribuem para o constante uso.

“A literatura deixa evidente que o álcool é a substância que tem maior associação com os comportamentos de riscos, devido aos efeitos sobre o comportamento, inclusive casos de violência. Por isso, vejo a necessidade de criarmos mecanismos legais, para restringir e dificultar o acesso a estes produtos tão nocivos a saúde humana”, finalizou em sua fala na apresentação da futura lei.

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