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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Sexta-feira, 23 de outubro de 2015 07h16


AUDIÊNCIA

Propostas são apresentadas para garantir sobrevivência da Avenida da FEB

O deputado Emanuel Pinheiro se prontificou a encaminhá-las ao governo do estado

THIAGO ITACARAMBY / ASSESSORIA DE GABINETE



Audiência pública para debater a juntos aos comerciantes da av. da Feb sobre o VLT. (Foto: Demóstenes Milhomem/ALMT.)

Propostas a fim de garantir a sobrevivência econômica de uma das avenidas mais importantes da Região Metropolitana de Cuiabá, a Avenida da FEB, que dá acesso ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, foram debatidas durante a audiência pública nesta quinta-feira (22), na Assembleia.

O ponto forte da reunião foram os impactos socioeconômicos provocados pelas obras do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) na Grande Cuiabá. Participaram empresários e comerciantes da Avenida da FEB, autoridades locais e organizações civis. Representantes do governo não participaram do encontro.

“Enquanto não há nenhuma decisão política temos que buscar alternativas para socorrer o comércio daquela região, que sofre com a queda da arrecadação. O fato tem se agravado e gerado o caos econômico e financeiro de uma das principais cidades do estado”, disse o deputado Emanuel Pinheiro (PR).

“Viemos pedir apoio político para dar continuidade às obras do VLT. O momento é agora, pois logo terá início o período das chuvas. Caso contrário, ficaremos impossibilitados de trafegar naquela região”, afirmou o presidente da Associação Comercial de Várzea Grande (ACIVAG), João Bulhões.

O superintendente da Guarda Municipal de Várzea Grande, Cristiano Cordeiro, apresentou várias opções de trafegabilidade e rotas alternativas a fim de descongestionar o trânsito daquela região. O estudo foi entregue ao deputado estadual, que se prontificou em encaminhar ao governo estadual.

As obras estão paradas desde o início do ano trazendo vários prejuízos para os empresários. A situação tem prejudicado drasticamente a economia do município vizinho e, consequentemente, a economia do estado de Mato Grosso. O modal tinha custo inicialmente estimado em R$ 1,477 bilhão e que poderá chegar a R$ 2 bilhões se a obra ficar pronta em 2018.

“O importante é não deixar que essa situação vexatória continue prejudicando a população das duas principais cidades de Mato Grosso. O governo e o Consórcio VLT Cuiabá precisam explicar o que já foi feito até agora. É preciso reanimar os ânimos dos empresários e da sociedade de modo em geral”, analisou o deputado Emanuel Pinheiro.

 

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