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Segunda-feira, 7 de novembro de 2016 14h53


Alunos do Ciranda mostraram o 'dever de casa' no Teatro Zulmira

30 alunos do Instituto Ciranda e mais a orquestra desenvolveram um programa variado, com 25 músicas

LORENZO FALCÃO / ASSESSORIA DO TEATRO ZULMIRA



Intituto Ciranda (Foto: Ronaldo Mazza/ALMT)

A experiência fornece aos alunos a oportunidade de se apresentar em grupo ou de modo individual para que, gradativamente, vençam os desafios e, de modo reflexivo, compreendam as demandas que esta atividade traz, desde o conteúdo abordado em cada aula até o momento da performance.

Essas reflexões, naturalmente, vão aos poucos dando o direcionamento necessário a todos os alunos para que seu desenvolvimento técnico, artístico, cultural e humano aconteça com plenitude, acrescenta Jessica Gubert. Depois de seis meses, ou um ano inteiro, estudando e lapidando um repertório, eis que chegou a hora H. Enfrentar o palco, a plateia, os familiares, colegas e mostrar como se faz. Uma "noite de gala", conforme classificou a coordenadora pedagógica do Instituto Ciranda, Jessica Gubert.

"É melhor, é mais fácil para um músico, ainda mais se ele está começando a sua carreira, tocar em Nova Iorque ou qualquer outra cidade, mas para um público desconhecido, do que tocar para familiares e outras pessoas com as quais se tem intimidade", explicou o maestro e presidente do Ciranda, Murilo Alves.

E que ninguém duvide. Percorrendo os bastidores Recital Ciranda 2016, que aconteceu no último sábado (05/11), no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros, o que mais se via eram jovens super bem trajados, com a expressão tensa e os olhos nervosos. Aquela coisa que nem sempre é fácil de controlar, e que acomete todos que precisam enfrentar os palcos da vida.

O recital foi encerrado com uma apresentação da Orquestra Primeira Ciranda. Antes dela, 30 alunos do  Ciranda foram os protagonistas da noite, solando seus instrumentos, acompanhados pelo pianista Fábio Santos.

No programa do recital, 25 músicas de compositores variados, de épocas e nacionalidades diversas: de Bach a Luiz Gonzaga, de Georges Bizet a  Zequinha de Abreu, de  Antonin Dvorak a Ney Rosauro, entre outros. A estimativa é de que o recital tenha, aproximadamente, uma hora e 45 minutos de duração.

Jessica Gubert, que também é professora de clarinete no Ciranda, explicou que esse tipo de experiência fornece aos alunos a oportunidade de se apresentar em grupo ou de modo individual para que, gradativamente, vençam os desafios e, de modo reflexivo, compreendam as demandas que esta atividade traz, desde o conteúdo abordado em cada aula até o momento da performance.

"Essas reflexões, naturalmente, vão aos poucos dando o direcionamento necessário a todos os alunos para que seu desenvolvimento técnico, artístico, cultural e humano aconteça com plenitude", concluiu Jessica Gubert.

 

 

 


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