Segunda-feira, 21 de novembro de 2016 19h18
ESPETÁCULO
Ballet Denise França leva cerca de 1300 pessoas ao Teatro Zulmira
Espetáculo aconteceu em sessões no sábado e domingo e contou com um elenco de aproximadamente 120 pessoas, entre aluna(o)s e professoras
LORENZO FALCÃO / ASSESSORIA DO TEATRO ZULMIRA CANAVARROS
Uma noite de princesas no Zulmira (Foto: JLSiqueira/ALMT) |
O espetáculo de dança “Uma noite de princesas: Os contos de Merida, Ariel e Bela”, encenado pelo Ballet Denise França, levou cerca de 1.300 pessoas ao Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros neste fim de semana.
Foram duas apresentações, uma no sábado, a outra no domingo. Com o elenco formado por mais de 120 dançarinas e dançarinos, entre alunos e professores, o espetáculo, ensaiado cuidadosamente há vários meses, também se caracteriza por ser um ballet de inclusão, já que dois cadeirantes, Miguel e Mariana, além de Lívia, que tem espectro de autismo, interpretaram personagens de destaque na montagem.
"A nossa ideia é mostrar que a dança une e proporciona momentos de interação entre as crianças", disse Denise França, diretora artística do espetáculo.
"A participação das crianças e a alegria delas é sempre um momento especial", disse o arquiteto Lucas Coelho de Almeida, que elogiou o teatro e a boa acústica. Lucas lembrou que muitas crianças que dançaram são ainda bem pequenas e nem há como exigir delas uma performance técnica de alto nível, porém, a constatação da busca da superação e a experiência de palco valem muito.
Uma sequência da opinião de Lucas está na avaliação da psicóloga Cristina Zuita, que também é dançarina de siriri: "Acompanho sempre o ballet da Denise França e neste ano, gostei do roteiro que estava muito bem definido", disse. Cristina também destacou o aprimoramento e a evolução da escola, com bom envolvimento dos alunos.
Uma noite de princesas no Zulmira (Foto: JLSiqueira/ALMT) |
Noana Soares, administradora de empresas, veio ver o espetáculo, em especial, uma dançarina: a sua filha. "Gostei do espetáculo e a cada ano é uma experiência nova e uma emoção diferente. É gostoso a gente ver a filha desempenhando um papel", registrou Noana.
Quem também acompanha as apresentações da filha já há três anos é a assistente administrativa Carolina Machado. "Gostei do espetáculo e também gostei muito do espaço", frisou Carolina.
O médico Alessandro Gonçalves também elogiou o espaço e o espetáculo. Garantiu que pretende aproveitar a programação cultural oferecida pelo Teatro Zulmira.
Entre as pessoas entrevistadas também houve reclamações a respeito de atrasos no início do espetáculo, problemas de luz e som da produção e alguns casos de duplicidade de ingressos, mas, segundo os entrevistados, nada que chegasse a comprometer o evento, como um todo.
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