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Quinta-feira, 3 de dezembro de 2015 07h18


MAGIA

Nesta quinta e sexta, no Teatro Zulmira Canavarros, tem ‘Bonequinha de Pano’

Peça teatral de Ziraldo é levada ao palco pela trupe do Studio Plié, sob direção da bailarina e coreógrafa Carla Borges

HAROLDO ASSUNÇÃO / ASSESSORIA DO TEATRO ZULMIRA CANAVARROS



Bonequinha de pano (Foto: Marcos Lopes/Uno Imagens)

Nesta quinta e sexta-feira (dias 3 e 4), o Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros recebe a academia de dança Studio Plié, que apresentará balé clássico em livre adaptação da peça teatral “Bonequinha de Pano”, obra de Ziraldo Alves Pinto, o Ziraldo.

“Nossa criação é coletiva e a gente tem uma identificação com o trabalho dele, especialmente no sentido de educar, de formar cultura; daí veio a ideia”, explica a bailarina e coreógrafa Carla Borges, diretora da peça. “Nossa linha de trabalho é a arte-educação, então o processo criativo começa desde a leitura do livro até chegar ao palco”, completa ela.

Sob as mãos da coreógrafa Carla Borges, o espetáculo tem direção teatral de Jeniffer Reis, cenografia de Fred Gustavo e Alexandre Cruz. O figurino foi concebido por Gabriela Damin, confeccionado por Magna Moreira Santos e Vera Soares. Conta também com a participação de Fernanda Elisa, atriz convidada.

O ESPETÁCULO – “Bonequinha de pano” é o sétimo espetáculo produzido pelo Studio Plié. Antes, a companhia montou “Se essa rua fosse minha”, “Quem dança um conto é feliz e ponto”, “Memórias da infância” – ‘com cheirinho da comida da vovó’ -, “Ou isto ou aquilo”, “Na corda bamba” e “Meu Mundo”.

Desta vez, a livre adaptação da clássica peça teatral escrita por Ziraldo leva à dança a história de Pitucha e Leninha. Pitucha é uma boneca feita de retalhos de tecido que há muito tempo foi abandonada pela menina Leninha. Anos depois de ter sido condenada ao sótão, ao ouvir estranhos ruídos, a boneca desperta e começa a narrar as peripécias de sua dona.

Dividida em dois atos, a história se dá no sótão onde Pitucha passou anos adormecida. O primeiro ato é um monólogo em que a boneca conta seu caso e de sua dona.

Na segunda parte, Leninha adulta volta ao sótão depois de um evento traumático. Uma lição leve e nobre fica subentendida: brinquedos simples tais bonecas de pano também podem ser divertidos - dica para a criançada de hoje, acostumada a traquitanas complexas e cheias de recursos tecnológicos.

A DIRETORA - Mineira de Uberlândia, a professora iniciou seus estudos aos três anos de idade – e não parou mais. Dedicada ao balé clássico, aprendeu, entre outras escolas, em Belo Horizonte, no Palácio das Artes. Entre cursos e concursos, foi premiada no Festival de Dança do Triângulo Mineiro.

Em 2000, Carla Borges veio para Cuiabá e em 2009 passou a ensinar dança em academias da capital mato-grossense. No mesmo ano, decidiu abrir a própria escola – o Studio Plié, cujo nome faz referência a um dos passos mais famosos do ballet. “Plié” significa ‘dobrar’ - a suave e contínua flexão dos joelhos.

SERVIÇO

O QUE: “Bonequinha de Pano”, com a companhia de balé Studio Plié

ONDE: Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros

QUANDO: Nesta quinta e sexta (dias 03 e 04), às 20h

QUANTO: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

INGRESSOS: Na bilheteria do Teatro

 


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