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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Sexta-feira, 12 de junho de 2015 16h17


AUDIÊNCIA PÚBLICA

Barra do Garças sediará debate sobre ciclo de formação humana no dia 15

Comitivas de Pontal do Araguaia, Torixoréo, Araguaiana, Araguainha, General Carneiro, entre outras cidades, já confirmaram participação no debate

FLÁVIO GARCIA / ASSESSORIA DE GABINETE



Deputado Wilson Santos (Foto: Fablicio Rodrigues/ALMT)

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso faz no próximo dia 15, em Barra do Garças, a sétima audiência pública sobre o ciclo de formação humana, a "escola ciclada". A discussão sobre a qualidade da educação no estado foi dividida em oito polos e teve início em Rondonópolis. O tema também já foi debatido em Sinop, Alta Floresta, Tangará da Serra, Cáceres e São Félix do Araguaia.

“Queremos traçar um caminho e elaborar um documento para ser entregue ao governador Pedro Taques”, diz o deputado Wilson Santos, que prevê o encerramento do ciclo de oito audiências para o mês de julho, em Cuiabá. Nos  debates, professores, pais de alunos, autoridades, alunos e servidores da educação debatem os rumos da educação com ênfase no ciclo de formação humana, implantado nas escolas do estado há mais de uma década, que ainda gera divergências. O ciclo é questionado por pais e profissionais.

Da Assembleia, já confirmaram presença o presidente da Casa de Leis, deputado Guilherme Maluf, o deputado José Carlos do Pátio e o consultor técnico da Mesa Diretora da AL, Francisco Monteiro.

O ciclo de audiências é uma iniciativa do deputado Wilson Santos , que definiu como prioridade do seu mandato a educação. “Na nossa concepção não há nada mais sério no Estado do que cuidar da nossa educação, cuidar dos nossos meninos e meninas de maneira correta. E a qualidade da educação de Mato Grosso é uma das piores do Brasil. E a qualidade da educação no Brasil é uma das piores do mundo. Então, o que esperar?”, questiona o deputado.

“Estamos ouvindo coisas que não imaginávamos ouvir. Depoimentos de quem está no chão da escola, que só tem um pedaço de giz e quadro negro destruído pela metade, alunos complicados, droga correndo no entorno das escolas, professores desanimados e material pedagógico ultrapassado, além de escolas caindo na cabeça de alunos e professores. O quadro é dramático”, aponta o parlamentar que pretende concluir um diagnóstico que será encaminhado ao governo do estado para a adoção de políticas públicas na educação mato-grossense.


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