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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quinta-feira, 25 de maio de 2006 14h35


A ASSEMBLéIA LEGISLATIVA ACABOU DE FIRMAR MAIS UMA PARCERIA COM A POLíCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA O PROJETO “24 HORAS EM ALERTA”, O QUAL DEVERá SER LANçADO DENTRO DE UMA SEMANA. O PROJETO VISA CONSCIENTIZAR A SOCIEDADE SOBRE A IMPORTâNCIA...

AL firma parceria no projeto “24 horas em Alerta”

Major Macedo Vinícius apresentou o projeto ao presidente da Assembléia, buscando apoio na sua implantação

ANDRÉIA FONTES / SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO



A Assembléia Legislativa acabou de firmar mais uma parceria com a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso para o projeto “24 horas em Alerta”, o qual deverá ser lançado dentro de uma semana. O projeto visa conscientizar a sociedade sobre a importância da participação de todos na denúncia.

Coordenador de marketing da PM, major Marcelo Vinícius, visitou o presidente da Assembléia, deputado Silval Barbosa (PMDB) para expor o projeto e pedir apoio à sua implantação. “Queremos instituir a indústria do dedo duro. Envolver toda a sociedade. Estamos numa fase atípica, num momento nacional que preocupa toda a sociedade”, ressaltou.

O major citou que o início do projeto ocorrerá nas escolas, onde, por meio de palestras, a PM tentará trabalhar a conscientização das crianças e adolescentes sobre a responsabilidade de todos na segurança pública. Também será realizada blitz educativa. O projeto será lançado primeiramente na capital e depois será expandido para o interior.

Uma das estratégias que será utilizada pela PM para envolver a sociedade é a distribuição de prêmios. Serão “escondidas”, em vários locais da capital, miniaturas de corujas. O cidadão que encontrar ganhará o prêmio constante na peça. A idéia é tornar o cidadão atento, ajudando o trabalho da PM.

O presidente da Assembléia garantiu apoio ao projeto, afirmando que se forem necessárias mudanças na legislação estadual para melhorar a segurança, o Poder está à disposição. “A transformação ocorre nas escolas, com a conscientização. O cidadão tem medo de ligar para a polícia e denunciar. Além disso, é necessário um trabalho de massificação do número para denúncia”, acrescentou Silval Barbosa.

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