O deputado Zé Carlos do Pátio (PMDB) requereu a realização de uma audiência pública em Rondonópolis para discutir o Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) da região Sul do Estado. O evento, que deve acontecer neste mês, contará com as presenças de um representante do Governo do Estado, o vice-presidente da Gestão de Pessoas e Responsabilidade Sócio-ambiental do Banco do Brasil, Luis Osvaldo Santiago de Souza, superintendente do Banco do Brasil-MT, Renato José Araújo Barbosa e o diretor-executivo de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Almir Paraca Cardoso. Também serão convidados vereadores, lideranças e representantes da sociedade local e região.

“O objetivo principal do evento visa contribuir para a geração de emprego na região sul do Estado e também proporcionar uma difusão maior do conhecimento sobre o DRS, bem como encontrar soluções que fomentem a renda da sociedade organizada e dos movimentos sociais”, avaliou Zé do Pátio.

Conforme o parlamentar, o principal fator de sucesso do DRS é o princípio participativo e construtivista. “É uma ação integrada, harmônica e compartilhada que aglutina os vários agentes que atuam como intervenientes na cadeia de valores de uma atividade produtiva selecionada”, afirmou.

Ele avalia que esses agentes podem ser municipais, estadual ou federal, integrantes da área governamental ou da sociedade civil (empresas, entidades religiosas, entidade de classe, organizações não-governamentais, universidades, etc).

O Desenvolvimento Regional Sustentável é uma estratégia negocial do Banco do Brasil em que, atuando como parceiro da iniciativa privada, da sociedade civil organizada e do Governo Federal no apoio à implementação de políticas públicas, busca promover o desenvolvimento de comunidades a partir do apoio a atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas, sempre observadas a diversidade cultural.

Pátio explica que o DRS, baseia-se num modelo de negócio que tem por objetivo promover o desenvolvimento das regiões onde o Banco do Brasil atua, gerando trabalho e renda de forma sustentável, inclusiva e participativa, por intermédio da ação de práticas que permitam um salto de qualidade nos indicadores de desenvolvimento sócio-econômico e ambiental e que respeitem a diversidade cultural.

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