Na tentativa de valorizar o desempenho das funções sociais exercidas pelas entidades constituídas em Mato Grosso, o deputado estadual Sérgio Ricardo (PPS) apresentou na Assembléia Legislativa projeto que torna de utilidade pública a Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam). “Essa entidade já vem exercendo um trabalho de caráter público que agora queremos reconhecer”, justificou Sérgio Ricardo.

O pleito é da própria categoria e foi trazido ao parlamentar pelo presidente em exercício da entidade, Antônio Horário da Silva Neto. Para Sérgio Ricardo, “a entidade tem se destacado por estar ao lado da população no trabalho de cumprimento do direito e da justiça e ainda por ter exercido um papel preponderante de união entre magistrados e sociedade”.

A Amam foi fundada há 36 anos e congrega magistrados mato-grossenses que trabalham pelo crescimento, prestígio e independência do Poder Judiciário. Dentro os seus princípios estão o estímulo à cultura do Direito e promoção do aprimoramento dos magistrados, defesa da observância das garantias constitucionais, incentivo às atividades de ordem cultural e recreativa e promoção da confraternização entre os magistrados, famílias e sociedade.

A entidade trabalha ainda com a finalidade de praticar ações sociais voltado para a melhoria da qualidade de vida do povo mato-grossense. Como parte de suas ações, podemos destacar a prestação de assistência aos mais necessitados e o projeto “Justiça Comunitária” criada para estimular a comunidade a escolher os melhores caminhos para a resolução de seus conflitos, por meio do diálogo promovido por pessoas da própria comunidade que são os agentes comunitários de Justiça e Cidadania. Eles são formados pela Escola de Justiça e Cidadania do TJ/MT, para a orientação dos direitos do cidadão, a prática da mediação e a promoção de caminhos voltados à sustentabilidade da comunidade.

A elaboração e a execução do projeto é resultado da participação de uma equipe multidisciplinar, composta de juízes, promotores de justiça, defensores públicos, advogados, assistentes sociais, psicólogos, pesquisadores e professores da CEFET.

Tudo num esforço conjunto do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, da Associação Mato-grossense de Magistrados, na qualidade de coordenadores, em parceria com o Ministério Público, a Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) -- secção-MT, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Centro Federal de Estudos Tecnológico (CEFET).

Mais Informações:
Secretaria de Comunicação da AL
3901-6283/ 6310

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