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Quinta-feira, 7 de julho de 2005 10h36


Associação quer regulamentação do serviço

DA REDAÇÃO / SECRETARIA DE IMPRENSA



As câmaras municipais deveriam fazer um esforço conjunto e criar projetos de lei para regulamentar o serviço de moto-táxi em cada cidade. A proposta é do presidente da Associação dos Moto-taxistas de Mato Grosso, Isaías Sara, que cita os exemplos de Rondonópolis, Barra do Garças e Várzea Grande, onde o serviço já é regularizado e a população pode contar com um atendimento de mais qualidade.

Em Cuiabá, o serviço de moto-táxi não é regulamentado, mas, apesar disso, existem pelo menos 2 mil pessoas trabalhando na área. Desse total, cerca de 1.100 estão filiados à associação e circulam pelas ruas com jaleco contendo código de barra, além do número da placa da moto, o telefone e nome do moto-taxista e o local de trabalho. “Existem muitos clandestinos, que ficam nas esquinas procurando passageiro e não oferecem segurança”, reclama.

Além disso, os moto-taxistas da Capital cobram hoje R$ 5,00 como tarifa mínima para o percurso entre um bairro e o centro da cidade. O preço é definido pela própria categoria. No caso de uma regulamentação, a tabela de preços seria definida pelo Poder Público em conjunto com a categoria.

Segundo Isaías Sara, a regulamentação permite, ainda, uma fiscalização maior em relação à segurança oferecida ao passageiro, sem contar a observância de itens que favorecem a higiene e conforto do cliente, como é o caso do capacete com bom revestimento interno e viseira. “Há muitos que andam com capacete que nem sequer forro tem”, disse ele.

O presidente da associação diz que não é possível o serviço continuar a existir sem a regulamentação já que gera, hoje, em todo o Estado, cerca de 6.500 empregos.

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