Brasão

Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Sábado, 11 de agosto de 2007 11h34


O DEPUTADO FEDERAL VALTENIR PEREIRA PARTICIPOU DA AUDIêNCIA PúBLICA EM ALTA FLORESTA SOBRE O PROJETO DE IMPLANTAçãO DA HIDROVIA TELES PIRES- TAPAJóS E APOIOU A INICIATIVA DOS PARLAMENTARES OTAVIANO PIVETTTA E ADEMIR BRUNETTO EM LEVAR O DEBATE à POPULAçãO DIRETAMENTE ENVOLVIDA. O FEDERAL FALOU SOBRE O LEVANTAMENTO SóCIO-AMBIENTAL QUE TERá DE SER FINANCIADO PELO GOVERNO, OU PELA INICIATIVA PRIVADA- CASO HAJA FORMAçãO DE POLíTICAS PúBLICOS- PRIVADAS (PPP´S)- PARA QUE OS ESTUDOS SE TRANSFORMEM NUM PROJETO DE OBRA

Autoridades destacam parcerias para hidrovias

FERNANDA BORGES / SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO



O deputado federal Valtenir Pereira participou da audiência pública em Alta Floresta sobre o projeto de implantação da Hidrovia Teles Pires- Tapajós e apoiou a iniciativa dos parlamentares Otaviano Pivettta e Ademir Brunetto em levar o debate à população diretamente envolvida. O federal falou sobre o levantamento sócio-ambiental que terá de ser financiado pelo governo, ou pela iniciativa privada- caso haja formação de Políticas Públicos- Privadas (PPP´s)- para que os estudos se transformem num projeto de obra.

Segundo dados apresentados na ocasião, a hidrovia levaria cerca de dois anos para ficar pronta com um custo de cerca de 250 milhões de dólares ligaria o País ao Pacífico. “É muito importante levar em consideração o custo-benefício tendo em vista o desgaste ambiental que qualquer outro projeto acarretaria”, explicou.

Foi destacado pelos presentes que o fato de investir na hidrovia não implica em abandonar o projeto de revitalização da BR-163. O governo do Pará já declarou apoio ao projeto. A proposta mais aceita é que o ponto final da hidrovia seria Santarém, num percurso pelo Rio Tapajós até o Rio Amazonas, numa abrangência de 40 municípios, tomando o Pacífico.

O representante nacional do Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transporte (DNIT), engenheiro João Rulfino, explicou que a intenção em acompanhar as discussões diretamente junto à população serve para estabelecer uma proposta final de financiamento da obra, tendo em vista que o Governo Federal não prevê o montante estimado. “A melhor saída seria estimular as parcerias com os estados envolvidos, porque com os ajustes e as licenças, o estudo demonstra que existe viabilidade e desenvolvimento social com a obra”, declarou.

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