Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006 13h17


O DEPUTADO CARLOS BRITO (PDT) QUER QUE A PREFEITURA DE CUIABá E A COMPANHIA DE SANEAMENTO DA CAPITAL (SANECAP) ESCLAREçAM MELHOR O VAZAMENTO DE CLORO GASOSO QUE ACONTECEU NA ESTAçãO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) DO TIJUCAL, NA TERçA-FEIRA PASSADA...

Brito pede explicações à Prefeitura de Cuiabá

O vazamento de quase uma tonelada de cloro gasoso colocou em risco a saúde da população. Parlamentar pediu em Plenário um posicionamento sobre o problema

VALÉRIA CRISTINA / SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO



O deputado Carlos Brito (PDT) quer que a Prefeitura de Cuiabá e a Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) esclareçam melhor o vazamento de cloro gasoso que aconteceu na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Tijucal, na terça-feira passada. Ele apresentou um requerimento, na sessão matutina de hoje (16), solicitando várias informações à autarquia que é responsável pela área de água e esgoto de Cuiabá. Segundo Brito, o acidente foi grave e a prefeitura deveria inclusive emitir uma nota oficial se posicionando, em uma satisfação à população, sobre o ocorrido.

Na última terça-feira vazaram 900 quilos de cloro gasoso quando técnicos testavam um dos cilindros que contêm a substância utilizada no tratamento da água, mas que é altamente tóxica, podendo matar em apenas um minuto, dependendo da quantidade que entrar em contato com o ser humano. Ninguém ficou ferido. O Corpo de Bombeiros foi acionado rapidamente, o local foi evacuado e todas as providências foram tomadas. O cloro gasoso é utilizado na proporção de 1 miligrama para cada um litro de água na eliminação de bactérias.

Todas as ETAs têm dois cilindros de cloro gasoso, um que fica em utilização e outro de reserva. Cada um pesa duas toneladas quando cheio. Eles são envasados em Goiânia e trazidos para Cuiabá. Entre as informações que o deputado está solicitando no requerimento à Sanecap ele quer saber se há realmente necessidade da estocagem desse material nas ETAs, como está estocado e se os cilindros são aferidos pelo Inmetro. Brito ainda quer um laudo do Corpo de Bombeiros sobre a ação e pede que se apure com rigor o acontecido. “Estamos fazendo o nosso papel. A comunidade ficou alarmada, uma coisa como essa não pode passar despercebida”, justificou o deputado.

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