Quinta-feira, 6 de novembro de 2003 17h55
Campos Neto quer criar programa de Vôlei de Rua
Campos Neto pretende incentivar o futebol amador em VG. Um grupo de 30 times comanda a Copa Campos Neto, que envolve cerca de 720 atletas
JULIANA VELASCO / ASSESSORIA DE GABINETE
A idéia do programa foi divulgada ontem à noite (05), pelo pefelista, no tradicional restaurante Kavú, durante reunião com 30 presidentes de times de futebol amador que comandam a Copa Campos Neto. O evento idealizado por um grupo de amigos do deputado, envolve cerca de 720 atletas com idade a partir de 15 anos.
“O esporte é a maneira mais fácil de evitar que nossos jovens caiam na marginalidade. Na baixada cuiabana temos 2.194 times de futebol amador. Só em Várzea Grande temos 600 times. Esses atletas precisam ser incentivados pelo poder público. Os campeonatos existem e reúnem centenas de pessoas, mas os jogos não são divulgados”.
A Copa Campos Neto que começou em outubro deste ano, completa no próximo final de semana, a quarta edição. Cada time é composto por 20 jogadores e quatro diretores. Durante os jogos vão ser classificadas 16 agremiações. Sendo que 14 delas participam do sistema Mata-Mata, espécie de classificação final. O término dos campeonatos está previsto para acontecer no último domingo do mês de dezembro.
Na competição amadora, existem times confiantes da vitória. A exemplo, o Santos Futebol Clube do bairro Jardim Imperial, vencedores de três partidas. “Nossa equipe é líder. Jogamos quatro partidas, ganhamos três e um empate”, afirmou o presidente do time, Antônio Miguel da Silva. Segundo ele, A Copa Campos Neto é bem organizada. “Possui um Conselho Disciplinar rígido que obriga os jogadores disputarem um futebol sério. É uma Copa que veio para ficar”.
Conforme o radialista Cláudio Kiesqui, que comanda o Programa Amadorismo no Ar há 29 anos, o prefeito “inteligente investe em esporte e o deputado está no caminho certo”. Kiesqui relata as dificuldades encontradas pelos atletas do futebol amador. A falta de incentivo, patrocínio e de programas que viabilizem a prática da modalidade são as principais barreiras da classe. “O programa Vôlei de Rua é também um sonho, por isso, torcemos pela sua concretização”, ressalta.
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