Quarta-feira, 8 de junho de 2005 10h18
Carlão reclama que não foi ouvido
VALÉRIA CRISTINA / SECRETARIA DE IMPRENSA
O parlamentar reclama que não foi ouvido, assim como outras 10 pessoas citadas na sindicância. Apenas dois teriam sido ouvidos, o que ele considera cerceamento de defesa. Para Carlão, isso demonstra uma atitude de retaliação porque ele tem sido um dos maiores críticos da política educacional do governo Blairo Maggi (PPS).
“Se engana quem pensa que vou me calar. Só quem pode me calar é o povo de Mato Grosso, que me colocou aqui”, frisou Carlão. O deputado disse causar estranheza as acusações de superfaturamento nas obras, uma vez que a Seduc apenas operacionalizava os recursos em Cuiabá. As obras eram fiscalizadas junto com engenheiro do Ministério da Educação e só eram liberados os recursos mediante autorização do Ministério.
Ele desafiou qualquer um a provar superfaturamento em qualquer um dos Cenfor construídos em sua gestão na Seduc. O deputado também fez um requerimento à Procuradoria do Ministério Público Federal para ter acesso ao processo, já que esse direito não lhe foi garantido. “Espero que isso aconteça o mais rápido possível. Do contrário fica muito fácil fazer uma sindicância. Sem ouvir as pessoas”, pontuou.
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