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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Sexta-feira, 7 de outubro de 2005 18h16


A PARLAMENTAR TELMA DE OLIVEIRA (PSDB) ANUNCIOU QUE DEVE CONCORRER, NO PRóXIMO ANO, A DEPUTADA ESTADUAL

Deputada federal quer vaga na Assembléia

FERNANDA BORGES / SECRETARIA DE IMPRENSA



Em discurso inflamado, a deputada federal Telma de Oliveira (PSDB) admitiu que deve concorrer a uma vaga na Assembléia Legislativa, nas eleições de 2006.

O PSDB, segundo ela, também terá candidato próprio a Governo do Estado e pelo menos dois nomes para disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados. “Não escondo que tenho intenção em sair candidata a deputada estadual em 2006. Mas, sou partidária. Se o PSDB decidir que o momento não me favorece, recuo sem problemas”, declarou.

Entretanto, ainda que a legenda vete o nome de Telma, a deputada afirma que ficará na ativa ‘dentro da política regional’, contrariando as declarações de seu marido, o ex-governador Dante de Oliveira (PSDB) que sugeriu a imprensa que era o momento da deputada ‘ir para casa’. “Certamente ficarei na política, caso não dê certo a minha candidatura a deputada estadual. Depois que se vive os acontecimentos em toda sua intensidade não dá para deixa-la”, explicou Telma. Sobre as coligações que o PSDB deve apresentar para 2006, Oliveira explicou que a executiva regional tucana aguarda definição sobre a verticalização partidária que tramita no Congresso.

Em especial no caso de uma aliança com o PFL, que já funciona em âmbito nacional, a parlamentar se diz ‘temerosa’ em relação a Mato Grosso. Os dois partidos são adversários históricos no Estado. “Antes de mais nada é importante deixar claro que a verticalização fortalece os partidos e ajuda construir uma política unificada. Mas, pode mudar os rumos de qualquer partido e de seus candidatos”, explicou.

A federal afirmou que continuará empunhando a bandeira de feminização dos parlamentos. Telma defende que os partidos aliados aos tucanos apóiem o maior número de candidaturas femininas em todas as esferas. “Vou continuar dizendo da integridade feminina, especialmente na política. Quantas mulheres existem envolvidas no caso do ‘Mensalão’? Nenhuma. Isso prova o comprometimento feminino nas causas que defende”, finalizou.

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