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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quinta-feira, 5 de maio de 2005 11h54


Deputado destaca legalidade nos atos da Amper

Carlão explicou também que foi feito acordo com INSS,no qual os recolhimentos da Seduc ficaram em dia.

CECÍLIA GONÇALVES / ASSESSORIA DE GABINETE



Depois de comentar na tribuna do Plenário, os dissabores vividos na época da campanha política, realizada em Cuiabá, quando o PSDB, teve a sede invadida, o deputado Carlos Carlão Nascimento (PSDB) reiterou para os parlamentares que a Polícia Federal constatou legalidade em todos os atos realizados nos dois empréstimos feitos pela empresa Amper.

O parlamentar destacou a seriedade das denúncias feitas em época eleitoral. “Invadiram também o escritório do ex-governador Dante de Oliveira, a casa do empresário Armando de Oliveira.

Fizeram uma devassa, na sua empresa, por conta de dois empréstimos que Armando Oliveira havia feito para sua empresa Amper”, frisou Carlão.

E agora a Polícia Federal concluiu o inquérito, afirmando que não encontrou nenhuma irregularidades nos empréstimos. E lembrou os dissabores vividos no período eleitoral. “Fizeram um verdadeiro carnaval nesta cidade sobre esse assunto”, observou.

E deixou evidente a situação de constrangimento vivido, muitas vezes, por empresas que são investigadas , como foi a Amper -quando, quebraram o sigilo fiscal desde 1995 até 2003 e agora a Polícia Federal inocenta todos os atos realizados com relação aos empréstimos feitos no exterior, por ter base legal.

De posse das conclusões da Polícia Federal, fundamentando que a Amper preencheu todos os requisitos legais para fazer os empréstimos, o deputado Carlão chamou à atenção para a seriedade das denúncias. E assegurou que conhece o empresário Armando de Oliveira.

“É meu amigo, irmão do ex-governador Dante de Oliveira e tentaram, no período eleitoral denegrir a imagem de uma pessoa que tem construído o Estado de Mato Grosso, através de suas empresas”, disse o parlamentar.

EDUCAÇÃO
No tocante ao período que ele foi secretário de Estado de Educação, afirmou que o órgão pagava rigorosamente em dia as obrigações relacionadas aos direitos dos trabalhadores, visto que a demanda que havia do passado foi negociada.

“Foi feito um acordo e o recolhimento passou para o INSS. O Estado negociou toda a dívida que havia com o INSS. Portanto, na Secretaria de Estado de Educação não ficou com nenhuma dívida com o INSS”, assegurou Carlão.

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