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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quarta-feira, 21 de maio de 2003 11h51


ANA CARLA MUNIZ (PPS) E VERA ARAúJO (PT) CRITICARAM NA SESSãO DE HOJE A FALTA DE ATENDIMENTO DIGNO à POPULAçãO DE HOSPITAIS NO ESTADO. A PARLAMENTAR CITOU QUE FALTAM REMéDIOS EM ALGUMAS UNIDADES DE SAúDE. O DEPUTADO JOAQUIM SUCENA LEMBROU AS DOENçAS QUE SE PROLIFERAM PELO BRASIL...

Deputados criticam precariedade na saúde

Vera Araújo informou que a secretária de Saúde, Luzia Leão, foi convidada para estar na Assembléia e explicar dificuldades do setor

SECRETARIA DE IMPRENSA / ALMT



A deputada Ana Carla Muniz (PPS) discursou na tribuna, durante as explicações pessoais, sobre o trabalho que o PPS vem desenvolvendo. “Muitas ações estão sendo feitas em várias secretarias”, disse, ao se referir à postura adotada pelo governador Blairo Maggi (PPS).

A deputada disse também que visitou os municípios de Guarantã do Norte, Santa Cruz do Xingu e Vila Rica para debater as eleições de 2004, onde o PPS pretende eleger candidaturas próprias.

“Em nosso partido, enquanto entidade nacional, a escolha dos candidatos para as disputas será qualitativa. Para isso, o partido vai proporcionar cursos e debates com o governador”, adiantou, ao acrescentar que o PPS quer evitar candidatos com 05 ou 10 votos, “isso é ruim para o candidato e para o partido”, concluiu.

A parlamentar questionou também a precariedade que se encontram os hospitais públicos e, citou como exemplo o hospital de Tesouro, que não usa o aparelho de Raio X porque não dispõe de médico qualificado para operar o equipamento. Outro problema, de acordo com Ana Carla, é a falta de remédio. “Um cidadão portador de epilepsia não tem acesso ao medicamento. Os hospitais não conseguem realizar seus trabalhos”, concluiu.

Conforme a deputada Vera Araújo (PT), que presidiu, ontem, a audiência pública sobre a situação das UTIs, disse que já está praticamente confirmada a vinda da secretaria de Saúde, Luzia Leão na Assembléia para discutir o assunto.

O deputado Joaquim Sucena (PFL) aproveitou a oportunidade para abordar o surto de doenças que proliferam no Brasil. “É inconcebível num país como o nosso alguém morrer, por exemplo de Febre Amarela ou malária”, lamentou, ao questionar que “não posso aceitar alguém que não tenha noção de saúde pública e quem não conhece o Brasil seja ministro da Saúde”, acrescentou.

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