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Terça-feira, 14 de fevereiro de 2006 14h47


Deputados reivindicam reforma de escolas

LUCIANA CURY / ASSESSORIA DE GABINETE



Telhas quebradas, pisos soltos, forros com infiltrações, paredes com a pintura gasta, ventiladores danificados, banheiros em péssimo estado, instalações elétricas e hidráulicas comprometidas. Esses são os problemas enfrentados diariamente por mais de 2,2 mil alunos da rede pública estadual do município de Santo Antônio do Leverger.

Mudar essa realidade e fazer com que os alunos tenham a disposição um ambiente equipado, arejado e bem iluminado, são os objetivos do pedido de indicação dos deputados estaduais José Riva e Eliene Lima (ambos do PP) junto à Secretaria de Governo de Educação.

O pedido integra a abertura dos trabalhos do Legislativo de 2006, que começa amanhã (15), ao qual o 1º e o 4º secretário da Assembléia Legislativa darão continuidade ao trabalho em prol da melhoria do ensino público. É o que afirma Eliene Lima, ao comentar as deficiências das três escolas do município.

De acordo com o parlamentar, a Escola Estadual Leônidas de Matos foi inaugurada há 74 anos e desde esse período jamais passou por uma reforma ampla. “Toda a escola necessita o quanto antes de cuidados. Não há nada que não necessita de uma reforma, passando desde o piso até o teto. Em 1994, há 12 anos, foi a ultima vez que um governo deu atenção para essa escola”, comenta o 4º secretário.

Com o prédio da escola em péssimo estado de conservação e com a estrutura comprometida, o colégio, após uma vistoria do Corpo de Bombeiros, foi considerado um fator de risco para os 500 alunos. Eliene Lima ressalta que a situação não é diferente na escola Hermes Rodrigues de Alcântara, que possui aproximadamente 1,5 mil estudantes. Além da necessidade de uma reforma, a escola precisa de uma reforma na quadra poliesportiva.

Já a Escola Estadual Marechal Rondon, o teto é o principal problema para a diretoria. O telhado, de acordo com a diretora da instituição, Claudinete Magalhães, já recebeu um aval negativo do Corpo de Bombeiros, após inspeção. “A nossa situação é critica. A última reforma foi há 50 anos, e desde então somente a pintura foi modificada”, destaca a diretora.

“Como é que o aluno vai poder estudar com tranqüilidade, pensando no teto, que pode desabar a qualquer momento? E como é que o educador dará aulas no estado em que as salas de aulas estão? Essa situação precisa ser discutida com urgência por parte da Secretaria de Educação. Esperamos que nosso pedido seja atendido, e que os alunos estudem em um ambiente que ofereça as condições mínimas para um aprendizado de qualidade”, finaliza José Riva.

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