Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Quarta-feira, 17 de setembro de 2003 17h10


O DEPUTADO DILCEU DAL´BOSCO (PSDB) APRESENTOU AO GOVERNO E à SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAçãO O PROBLEMA DA FALTA DE ESPAçO NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE FáTIMA GIMENEZ LOPES, EM SINOP. EM INDICAçãO APRESENTADA NA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA, ELE APONTOU A NECESSIDADE DE CONSTRUIR NOVAS SALAS DE AULA EM ANEXO AO PRéDIO...

Dilceu indica ampliação de escola em Sinop

Falta de salas de aulas é problema crônico nas escolas estaduais da cidade

EVELINE TEIXEIRA / ASSESSORA DE IMPRENSA DE GABINETE



O deputado Dilceu Dal´Bosco (PSDB) apresentou ao Governo e à Secretaria de Estado de Educação o problema da falta de espaço na Escola Estadual Professora Maria de Fátima Gimenez Lopes, em Sinop. Em indicação apresentada na Assembléia Legislativa, ele apontou a necessidade de construir novas salas de aula em anexo ao prédio. O colégio, que oferece ensino fundamental e médio, foi construído para comportar 750 alunos, mas o número de estudantes já está em 1.100. “O crescimento populacional é intenso em Sinop e a estrutura das escolas não consegue absorver tantos estudantes. O investimento em ampliação é urgente”, alertou o parlamentar.

Eredi Silva, diretora da escola, contou que os alunos estudam em salas improvisadas. “Eles foram acomodados na sala dos professores, no refeitório e até mesmo no salão de festas da Igreja Nossa Senhora Aparecida. Isso tem gerado um enorme transtorno”, confessou. O colégio precisa de mais cinco salas de aula. O Deputado solicitou ainda a construção de uma biblioteca e um laboratório de informática no local. “São elementos fundamentais para complementar a formação dos jovens”, explicou.

Quase todas as escolas estaduais de Sinop sofrem com a falta de salas de aula. Os colégios Paulo Freire e São Vicente de Paula, por exemplo, estão usando espaço cedido pela Secretaria Municipal de Educação para abrigar classes que ficaram sem salas. Só na Paulo Freire, doze turmas foram transferidas para a Escola Municipal Violetas. “Temporariamente, é uma solução melhor que deixar os alunos sem estudar. Mas os estudantes não podem continuar sendo prejudicados. Sem falar nos gastos extras para os cofres público. É importante que a situação esteja resolvida até o início do próximo ano letivo”, concluiu Dilceu.

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