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Quarta-feira, 7 de maio de 2003 16h47


Ex-deputado anuncia na AL eleição do PDT

Segundo Emanuel Pinheiro, os membros do partido optaram pela indicação de um nome que tivesse maior tempo de militância na agremiação

SECRETARIA DE IMPRENSA / ALMT



O diretório do PDT de Cuiabá decidiu pelo lançamento de Adalberto Cavalcante à presidência da sigla, que acontecerá através de uma eleição no dia 15 de junho próximo. Adalberto esteve hoje (7) acompanhado do ex-deputado e atualmente, professor Emanuel Pinheiro (PDT) na Assembléia Legislativa, este último, em visita de cortesia à ex-colegas de mandato.

A decisão do PDT ocorreu, após uma reunião entre os membros do partido que optaram pela indicação de um nome que tivesse maior tempo de militância na agremiação, trânsito livre nos movimentos comunitários com objetivo de reerguer o PDT para as eleições de 2004, em Cuiabá.

“Temos pouco tempo pela frente em relação ao ano eleitoral, mas o que importa é a reestruturação do partido para disputarmos do pleito em igualdade”, disse Adalberto.

Na avaliação de Emanuel Pinheiro, o PDT vai ganhar com a possível eleição de Adalberto Cavalcante para dirigir o partido, no próximo ano. “Temos uma pessoa de nome leve e com possibilidades de representar o partido nas eleições do ano que vem”, afirmou Pinheiro.

Adalberto disse que seu plano de metas tem como objetivo, ampliar o número de filiados ao PDT, que atualmente conta com cerca de 600 filiados. No trabalho que teve essa semana com membros do partido, Adalberto assegurou que filiará ao PDT, outras duas mil novas pessoas, nos dias que antecederem às eleições do diretório de Cuiabá.

“Vamos tratar da expansão do PDT com seriedade, discutindo cada detalhe sobre o rumo do partido com as bases que é a principal fonte de energia de qualquer sigla que pretende disputar eleições municipais”, disse Adalberto.

Ele evitou polemizar, por enquanto, análises sobre o projeto de candidatura própria que o PDT tem como meta para 2004, no processo sucessório ao prefeito de Cuiabá, Roberto França. Mas admite, que caso o PDT consiga se fortalecer até as convenções municipais do próximo ano, a sigla tem que abdicar de possíveis alianças para disputar as eleições com demais candidatos.

“Sempre fomos um partido de retaguarda, mas precisamos mudar esse conceito e passar a andar com as próprias pernas para sermos vitoriosos em 2004”, disse.

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