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Terça-feira, 10 de fevereiro de 2004 19h33


O DEPUTADO GILMAR FABRIS (PFL) CONCEDE ENTREVISTA COLETIVA NESTA QUARTA-FEIRA (11), A PARTIR DAS 10 HORAS, NO PLENáRIO DEPUTADO MILTON FIGUEIREDO, PARA FALAR SOBRE A DENúNCIA DO MINISTéRIO PúBLICO ESTADUAL, DIVULGADA ONTEM, TENDO COMO BASE O FATO DE TER SIDO ENCONTRADA UMA URNA EM SUA FAZENDA, NO MUNICíPIO DE RONDONóPOLIS.

Fabris diz que urna foi objeto de recontagem

O deputado Gilmar Fabris (PFL) concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (11), a partir das 10 horas, no plenário Deputado Milton Figueiredo, para falar sobre a denúncia do Ministério Público Estadual, divulgada ontem, tendo como

REDAÇÃO / SECRETARIA DE IMPRENSA



O deputado Gilmar Fabris (PFL) concede entrevista coletiva nesta quarta-feira (11), a partir das 10 horas, no plenário Deputado Milton Figueiredo, para falar sobre a denúncia do Ministério Público Estadual, divulgada ontem, tendo como base o fato de ter sido encontrada uma urna em sua fazenda, no município de Rondonópolis.

Segundo Fabris, a urna lhe foi dada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, após um processo de recontagem de votos que durou mais de um ano.

“Após as eleições de 1990, entrei com um pedido de recontagem de votos e ganhei no Tribunal Superior Eleitoral. Acontece que eu tive votos em 249 urnas e apenas em uma não tive nenhum. Nessa urna, apareciam 31 votos para o candidato Jorge Anai, de Sinop. Então eu desconfiei de que os votos poderiam ser meus, pois nossos números eram bem semelhantes: o meu era 22105 e o dele 25105”, explicou Fabris.

Segundo ele, após a decisão do TSE, houve uma diligência a Rondonópolis e o juiz eleitoral de lá enviou a urna para o TRE-MT. “Então houve uma sessão no Tribunal, presidida pelo desembargador Carlos Avalone, onde a urna foi reaberta e os votos recontados. Resultado: ganhei os 31 votos. Com isso, virei 1º suplente e assumi a vaga do Branco de Barros, que foi para o Tribunal de Contas”, afirmou.

Fabris afirmou que ao final da sessão, em 1991, pediu, informalmente, para que a urna lhe fosse entregue como “lembrança”. “Eles iam incinerar a urna e eu pedi. Na mesma hora, já que o processo havia sido finalizado, eles amarraram a urna e me deram. Tenho tudo isso documentado”, afirmou.

Críticas ao MP

Fabris criticou a postura do procurador João Gilberto Filho . “Ele deveria investigar melhor antes de sair fazendo barulho na imprensa. Me parece que na sua denúncia infundada ele cita que a eleição foi em 1991... Nem isso ele teve o cuidado de checar”, afirmou.

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