Sábado, 8 de outubro de 2005 11h26
Faixa de fronteira Brasil x Bolívia
ITIMARA FIGUEIREDO / ASSESSORIA DE IMPRENSA
Outro fator importante se deve as várias áreas que não têm a titulação. Sem a escritura os municípios não têm como se desenvolver, pois não oferecem estabilidade aos investidores. A maioria das transações financeiras feitas nessas regiões, diz Lacerda, são por meio de contratos particulares que, conseqüentemente deixam de recolher os impostos.
“Fomos chamados pelos governos estadual e federal para vir produzir nessa região”, disse o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Luciomar Machado. Ele contestou que da mesma forma que o desbravador foi convidado para enfrentar todas as dificuldades e fomentar o desenvolvimento da região, agora está sendo convidado a sair da propriedade, para que se faça Reforma Agrária nas terras que hoje são produtivas. “Isso vai gerar mais problemas para a fiscalização da área de fronteira”.
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