Quarta-feira, 19 de novembro de 2003 15h21
Oficiais de Justiça terão teto de produtividade
A CCJ vai aguardar o orçamento do Tribunal de Justiça para depois voltar a discutir a pauta com a categoria
JOSÉ LUIZ LARANJA / SECRETARIA DE IMPRENSA
“O Tribunal de Justiça fez um pleito para ampliar os valores dos repasses e então, temos que aguardar o orçamento para depois discutir sobre a produtividade dos oficiais de justiça”, avaliou o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia, deputado Joaquim Sucena (PFL).
Na última quarta-feira, a categoria estive na Assembléia Legislativa para solicitar modificação no projeto de lei 507/2003 que tramitava com dispensa de pauta. O projeto altera a Lei 7.256 de janeiro de 2000 que estabeleceu uma gratificação para a categoria, relativa ao cumprimento de mandados judiciais. O teto de gratificação de R$ 500,00 passaria para R$ 1 mil.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (Sinjusmat), Rosenval Rodrigues dos Santos, que esteve representando a categoria na Assembléia, os profissionais do judiciário querem que o Tribunal de Justiça e governo do estado encontrem uma alternativa que contemple a todos e não somente alguns.
Para o deputado José Carlos do Pátio (PMDB), que é membro da CCJ, a categoria deve lutar pelos seus direitos, no entanto, ele explica que “tudo deve ter um entendimento entre Tribunal e Oficiais”.
“Votamos o teto de produtividade para que possam desenvolver o trabalho com tranqüilidade. Pelo que tenho conhecimento de alguns oficiais, eles estão usando o próprio carro para prestar serviço ao Estado, e isso não é justo”, resumiu o parlamentar.
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