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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Segunda-feira, 24 de outubro de 2005 15h40


Pagot nega concorrência com líder do Governo

VALÉRIA CRISTINA / SECRETARIA DE IMPRENSA



O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antonio Pagot, disse não existir fundamento sobre sua presença na Assembléia Legislativa estar tirando a função do líder do governo na Casa, deputado Mauro Savi (PPS). Da mesma forma, ele ressaltou não ter sentido falar em interferência na autonomia do Poder Legislativo.

Conforme o secretário, a idéia de manter aberto um espaço no novo prédio da Assembléia para a Casa Civil foi do próprio presidente, deputado Silval Barbosa (PMDB). E o único objetivo é facilitar a vida dos parlamentares, mantendo um contato mais próximo e possibilitando um atendimento mais rápido às várias solicitações de informações que são feitas ao secretário.

“Os relatores das comissões sempre solicitam documentos, informações complementares e com essa sala funcionando na Assembléia há maior agilidade. É importante para o correto atendimento e informação em tempo real. Esse instrumento facilita a vida do parlamentar”, argumentou Pagot.

A pedido da diretoria da Casa, a sala da Casa Civil funciona na Assembléia de terça à quinta-feira, entre 7h e10 horas. Esses são exatamente os dias de sessão plenária. No atendimento aos deputados se revezam Pagot e o secretário de Ação Política, Louremberg Nunes Rocha. “Nos não estamos na Assembléia para interferir nas decisões do Poder, muito pelo contrário. Nós agilizamos o serviço dos parlamentares, temos facilitado a vida deles”, frisou.

Quanto à função do líder do governo, Pagot ponderou que continua a mesma coisa. Enquanto Savi faz a ponte entre Executivo e Legislativo a sala da Casa Civil só facilita o trabalho administrativo.

Emendas – O secretário-chefe da Casa Civil destacou ainda não ter qualquer novidade sobre as emendas ao orçamento do ano que vem. Por enquanto, continua definido que os R$ 36 milhões de emendas garantidos aos deputados (R$1,5 milhão para cada) serão aplicados na educação, saúde e infra-estrutura, sendo R$ 12 milhões para cada área. De acordo com Pagot, a proposta de destinar a totalidade das emendas para um programa de asfaltamento ainda não foi discutida com os parlamentares. Mas uma reunião será marcada com a bancada para tratar do assunto.

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