Quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007 16h15
EM 1986 FOI CONSTITUíDO O NúCLEO URBANO DO MUNICíPIO, AS MARGENS DA BR 242, HOJE DENOMINADA MT. A PARTIR DAí FORAM SURGINDO DISTRITOS COMO NOVO MATO GROSSO, SANTO ANTôNIO DO RIO BONITO E SANTA TEREZINHA. “NA éPOCA OS COLONOS ACREDITARAM NA IMPLANTAçãO...
Parlamentares discutem desvio de rota com Maggi
FLÁVIA FERNANDES / ASSESSORIA DE GABINETE
Segundo o prefeito, os governos estadual e federal pretendem desviar o projeto de pavimentação para o sentido da cidade de Boa Esperança, por fora do município de Nova Ubiratã. Durante a reunião, Maggi disse que há várias possibilidades de mudança de rota da MT 242. “Nós estaremos conversando com a equipe do consórcio de Sorriso, responsáveis pela solicitação da pavimentação, para rever o desvio do trajeto”, afirmou o governador.
A preocupação de Rossetto é que o desvio da pavimentação vai prejudicar o desenvolvimento do município. De acordo com o prefeito, se o asfalto passar por dento de Nova Ubiratã, conseqüentemente, favorecerá o desenvolvimento da economia da cidade. “É muito importante o governador rever esta decisão para não atrapalhar o desenvolvimento da cidade”, enfatizou o prefeito.
Rossetto disse que os primeiros povoados de Nova Ubiratã tiveram início em 1953, com a implantação da Gleba Ubiratan, também, conhecida como Gleba Atlântica, que pertence à sociedade Irmãos Brunini, as margens da BR 140 (antiga Cuiabá-Santarém).
Em 1986 foi constituído o núcleo urbano do município, as margens da BR 242, hoje denominada MT. A partir daí foram surgindo distritos como Novo Mato Grosso, Santo Antônio do Rio Bonito e Santa Terezinha. “Na época os colonos acreditaram na implantação de um novo projeto da BR 242, que ligaria a região ao Centro e Leste do Brasil, e que, infelizmente, frustrou sonhos de muitas famílias”, relembrou.
Já para o parlamentar Dilceu Dal’Bosco, esta é uma questão a se pensar, pois, realmente, não podemos isolar Nova Ubiratã. “O meu posicionamento quanto a esta problemática é de rever os acordos. Percebemos que estradas unem povos, cidades e economia”, ponderou Dilceu.
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