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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Terça-feira, 7 de junho de 2005 16h20


A BANCADA DO PT DE MATO GROSSO APóIA UMA PUNIçãO SEVERA AOS MILITANTES DO PARTIDO ENVOLVIDOS EM CORRUPçãO, SEJA ELA FEDERAL OU ESTADUAL. “TODA DENúNCIA DEVE SER AVALIADA", COMENTOU O DEPUTADO SáGUAS MORAES...

Petistas pedem punição severa a acusados

Deputado e senadora pedem que denúncia seja apurada rapidamente no Estado

JOSÉ LUIS LARANJA / SECRETARIA DE IMPRENSA



A bancada do PT de Mato Grosso apóia uma punição severa aos militantes do partido envolvidos em corrupção, seja ela Federal ou Estadual. “Toda denúncia deve ser avaliada", comentou o deputado Ságuas Moraes. Ele afirmou também que os recentes episódios envolvendo funcionários do Ibama e da Fema não vão alterar a boa relação dos parlamentares petistas com o governador Blairo Maggi (PPS.

“Nosso relacionamento (PT e Governo do Estado) continua o mesmo e vamos sustentar nosso apoio a sua administração porque o Estado merece”, afirmou Ságuas.

Para o parlamentar, todo caso independente de partido, precisa ser apurado, mas deixou claro que o PT não se abalou com as recentes denúncias de cobrança de propinas e desmatamento ilegal para extração de madeiras no Estado. "Se tem um problema ele deve ser investigado, pois não podemos ficar encobrindo nada", avaliou o deputado.

A mesma opinião tem a senadora Serys Marli, que esteve em Cuiabá no último final de semana. A senadora explicou que os recentes acontecimentos registrados no Estado são graves e necessitam ser investigados.

“Isso é crime e se tem gente do nosso partido (PT) envolvido nesses acontecimentos tem que ir para a cadeia. Não podemos admitir isso, doa a quem doer”, disparou Serys.

Na opinião de Ságuas Moraes, a questão do envolvimento de madeireiros que doaram dinheiro na campanha do candidato derrotado a prefeitura de Cuiabá, Alexandre César, não pode ser investigada dessa forma. Ele cita como exemplo que tudo o que foi repassado ao PT foi declarado na prestação de contas.

“Dois madeireiros doaram cinco mil reais cada um para a campanha do Alexandre, mas esses valores foram devidamente registrados na prestação de contas. Durante campanha buscamos apoio financeiro de várias empresas constituídas no Estado, mas depois temos que prestar contas e isso foi feito”, destacou Ságuas, afirmando também que o partido jamais aceita “dinheiro ilícito”.

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