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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quinta-feira, 28 de julho de 2005 11h29


O PRIMEIRO SECRETáRIO DA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA, DEPUTADO JOSé RIVA (PP), PASSARá O FINAL DE SEMANA PERCORRENDO CERCA DE 20 MUNICíPIOS MATO-GROSSENSES, VISITANDO AS BASES, PROMOVENDO DISCUSSõES RELACIONADAS AO PARTIDO E CONVIDANDO NOVAS LIDERANçAS A SE FILIAREM...

PP busca novas filiações

VALÉRIA CRISTINA / SECRETARIA DE IMPRENSA



O primeiro secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PP), passará o final de semana percorrendo cerca de 20 municípios mato-grossenses, visitando as bases, promovendo discussões relacionadas ao partido e convidando novas lideranças a se filiarem. Segundo ele, o PP ainda está fazendo um trabalho de base para consolidar filiações que já estavam acertadas. Riva voltou a reafirmar que o PP nunca cogitou discutir o apoio ao governador Blairo Maggi (PPS) e frisou que a prioridade é a manutenção da aliança Mato Grosso Mais Forte, criada em 2002 para eleger Maggi.

“O apoio ao governo tem sido incondicional na Assembléia. Agora, em nível político o líder maior do PP, deputado Pedro Henry, vai sentar para discutir o assunto. Mas é prioridade a manutenção da aliança. O trabalho é bom e queremos continuidade”, avaliou Riva.

Sobre a manutenção da coligação para apoiar a reeleição do governador, o deputado frisou ainda que não faz restrições a qualquer partido. Mesmo ao PFL, que tem em Jaime Campos um provável candidato ao Senado, que é o cargo que Henry pretende disputar em 2006. O progressista afirmou que o PFL é grande parceiro. “Como não vetamos ninguém, também não acredito que haja veto de qualquer das partes. Todos os partidos querem apoiar o governador porque sabem da importância dele para o Estado ”, pontuou Riva.

O deputado salientou sua preocupação sobre a verticalização. Para ele, o Congresso precisa definir imediatamente as regras para as eleições 2006, independentemente da votação da reforma política. Riva defende o fim da verticalização por considerar um absurdo a imposição de alianças em realidades totalmente diferentes. Ele também cobra pressa na definição da verticalização porque não acredita que o Congresso vote a tempo a reforma política.

“Não a acredito que o Congresso vote a reforma política, mas se ocorrer, espero que seja coerente com a realidade do Brasil. Não adianta nada votar uma reforma nos moldes da que foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça. Aí vira piada. Se o objetivo é fortalecer os partidos, aquela não serve. Estimula ainda mais os pequenos partidos de aluguel”, reclamou o progressista.

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