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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Sexta-feira, 22 de abril de 2005 17h35


O MODELO DE GESTãO ECONôMICA SOLIDIFICADA NO AGRONEGóCIO E IMPLANTADA PELO ATUAL GOVERNO DE MATO GROSSO EM PARCERIA COM A ASSEMBLéIA LEGISLATIVA, DEVE SERVIR DE BASE PARA AS NOVAS PROPOSTAS DE GERAçãO DE EMPREGO E RENDA NO ESTADO DO AMAPá. OS ENTENDIMENTOS ESTãO SE ESTREITANDO...

Presidente da AL-AP avalia gestão econômica de MT

Pelos planos dos deputados, a meta é que num prazo de três anos, Amapá e Mato Grosso sejam parceiros efetivos no setor

FERNANDA BORGES / SECRETARIA DE IMPRENSA



O modelo de gestão econômico implantado pelo atual governo estadual e Assembléia Legislativa de Mato Grosso deve servir de base para as novas propostas de geração de emprego e renda no Estado do Amapá.

Os Poderes constituintes das duas regiões estão estreitando entendimentos para que, numa parceria com Mato Grosso, o estado do extremo norte do País mantenha uma autonomia econômica baseando-se no agronegócio local- atualmente em processo de desenvolvimento.

A afirmativa faz parte do plano de ação do presidente da Assembléia Legislativa do Amapá, deputado Jorge Amanajás (PSDB), que visitou a Agrishow Cerrado 2005, na semana passada. “Queremos conhecer de perto o agronegócio. Por isso estamos aqui, em Rondonópolis. Saber detalhadamente tudo que acontece numa economia embasada pelo setor é muito importante. Nós, os parlamentares, em sintonia com a Assembléia de Mato Grosso e o governo do Estado podemos modificar para sempre, de uma maneira muito melhor, as condições de vida de uma população”, explicou Jorge Amanajás.

Segundo ele, a intenção é garantir que o Estado tenha sustentação econômica baseada em recursos naturais próprios e se livre as importações que atualmente, onera a economia local.

“De tudo que é consumido pelo Amapá, 90% vem importado de outros estados. A carne do frango, por exemplo, chega no estado pelo menos quatro vezes mais cara que Chapecó, em Santa Catarina”, justificou o parlamentar. “O Amapá é hoje, o que era Mato Grosso há 30 anos”, complementou.

Pelos planos dos deputados, a meta é que num prazo de três anos, Amapá e Mato Grosso sejam parceiros efetivos no setor, especialmente em relação ao Porto de Santana, uma das principais vias de escoamento de safra do Brasil- que somente no ano passado escoou 1,498 milhão de toneladas de produtos gerais.

Neste prazo, espera-se a conclusão das obras na BR-163, que levará o asfalto até Miridituba (PA), quando segue para o Porto de Santana (AP).

“Isso vai significar um barateamento no frete desses produtos. Melhora para o Amapá e Mato Grosso”, explicou Amanajás.

Para o presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), um intercâmbio entre os dois Estados pode ser viável, mas necessita de um estudo maior para enfrentar as pequenas barreiras.

“A relação com outros estados é importante e nos coloca numa análise logística, porque Mato Grosso é um estado emergente”, disse Silval.

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