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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Terça-feira, 1 de fevereiro de 2005 18h09


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIçA DE MATO GROSSO, DESEMBARGADOR JOSé FERREIRA LEITE SAIU EM DEFESA ONTEM (1º) DA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO, AO DESTACAR O DESEMPENHO DOS 24 DEPUTADOS PELO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO. O DESEMBARGADOR REPORTOU-SE àS DENúNCIAS CONTRA PARLAMENTARES QUE TRAMITAM NO MINISTéRIO PúBLICO DE MATO GROSSO E TJ...

Presidente do TJ sai em defesa de deputados

Suas declarações ocorreram durante a solenidade de posse da atual Mesa Diretora da AL, que tem como presidente, o deputado Silval Barbosa (PMDB) e primeiro secretário, José Riva (PTB), no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá

SID CARNEIRO / SECRETARIA DE IMPRENSA



O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador José Ferreira Leite saiu em defesa ontem (1º) da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, ao destacar o desempenho dos 24 deputados pelo desenvolvimento do estado. O desembargador reportou-se às denúncias contra parlamentares que tramitam no Ministério Público de Mato Grosso e TJ.

“Nem sempre aquilo que se noticia a respeito de fatos e acontecimentos, que dizem respeito aos parlamentares mato-grossenses, corresponderam à verdade”, afirmou José Ferreira Leite. Suas declarações ocorreram durante a solenidade de posse da atual Mesa Diretora da AL, que tem como presidente, o deputado Silval Barbosa (PMDB) e primeiro secretário, José Riva (PTB).

O desembargador reafirmou a integração entre o Poder Judiciário e o Legislativo para os próximos dois anos.

“Gostaríamos principalmente nos dirigir àqueles deputados que foram terrivelmente bombardeados com acusações e muitas vezes com tratamentos que não condizem com a representatividade que suas excelências têm e representam realmente para os mato-grossenses”, afirmou José Ferreira Leite. “Uma ostra que não foi ferida, não produz pérola de modo algum, pois a pérola é uma ferida cicatrizada”, completou.

Na avaliação de José Ferreira Leite, a maioria das pessoas aprende apenas cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos. Portanto, não permitindo que se cicatrize.

“Assim, na prática, o que vemos são muitas ostras vazias, não que não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Ou seja, são ostras incapazes de produzirem pérolas”, analisou o magistrado.

José Ferreira Leite destacou ainda a participação dos parlamentares estaduais na harmonia entre os dois poderes que resultou na aprovação de diversos projetos para o Tribunal de Justiça nos últimos dois anos. Um deles, o aumento de desembargadores de 20 para 30, a ampliação de comarcas e a aprovação de subsídios salariais para os servidores da Justiça.

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