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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quinta-feira, 24 de julho de 2003 10h34


O PROCURADOR DA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA DESTACOU TAMBéM O ARGUMENTO DA JUíZA FLáVIA CATARINA DE AMORIM REIS, DA 10ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CUIABá, QUE CONCEDEU A LIBERDADE PROVISóRIA à FUNCIONáRIA DA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA, LUCILENE GUIMARãES LINO, PRESA SOB ALEGAçãO DE FALSO TESTEMUNHO PELO PROMOTOR EZEQUIEL BORGES.

Procurador da AL destaca decisão do tribunal

Alexandre diz que fato de ser testemunha ou informante naão estava em discussão no HC

REDAÇÃO / SECRETARIA DE IMPRENSA



O procurador da Assembléia Legislativa, procurador Alexandre Nery, afirmou ontem que o despacho do Tribunal de Justiça em relação ao “habeas corpus” preventivo, impetrado em favor da servidora Márcia Jurandir de Lara Malheiros, foi positivo.

“O desembargador Paulo da Cunha deferiu o pedido para que a servidora não seja ameaçada de prisão - ou presa - caso queira manter-se em silêncio diante de indagações que possa incriminá-la, mesmo estando na condição de testemunha”, afirmou Nery.

Alexandre frisou também que a discussão de os funcionários serem classificados como testemunha ou informante, citada pelo Ministério Público Estadual em nota à imprensa, não foi objeto do “habeas corpus” em discussão.

“Isso não é questão de fundo e sequer foi mencionado. O que queremos garantir aos funcionários do Parlamento que vierem a depor são os direitos constitucionais - e que os mesmos não sejam constrangidos e expostos à opinião pública”, afirmou.

O procurador da Assembléia Legislativa destacou também o argumento da juíza Flávia Catarina de Amorim Reis, da 10ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá, que concedeu a liberdade provisória à funcionária da Assembléia Legislativa, Lucilene Guimarães Lino, presa sob alegação de falso testemunho pelo promotor Ezequiel Borges.

“Como funcionária pública, de acordo com a decisão da juíza, ela tem direito à defesa prévia dentro de um período de 15 dias. Então, torna-se improcedente o Ministério Público alegar falso testemunho”, disse Alexandre.

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