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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007 15h19


O DEPUTADO WALTER RABELLO (PMDB) QUER INFORMAçõES DO SECRETáRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, NELDO EGON WEIRICH, SOBRE AS MEDIDAS QUE O GOVERNO ESTADUAL ESTá TOMANDO PARA IMPEDIR A ENTRADA DA FEBRE AFTOSA EM TERRITóRIO MATO-GROSSENSE. A PREOCUPAçãO DO PARLAMENTAR ESTá EMBASADA NO FATO DE O ESTADO DE MATO GROSSO FAZER FRONTEIRA SECA – 780 KM - COM A BOLíVIA. NA REGIãO, NO INíCIO DE 2007, FOI DETECTADO MAIS UM FOCO DE FEBRE AFTOSA. A DESCOBERTA DE FOCOS DA DOENçA...

Rabello pede informações ao governo sobre aftosa

Na fronteira entre Mato Grosso e Bolívia estão sob risco da doença 179 mil cabeças de bovinos. O gado está distribuído em 115 propriedades rurais

ELZIS CARVALHO / SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO



O deputado Walter Rabello (PMDB) quer informações do secretário de Desenvolvimento Rural do Estado de Mato Grosso, Neldo Egon Weirich, sobre as medidas que o governo estadual está tomando para impedir a entrada da febre aftosa em território mato-grossense.

A preocupação do parlamentar está embasada no fato de o Estado de Mato Grosso fazer fronteira seca – 780 km - com a Bolívia. Na região, no início de 2007, foi detectado mais um foco de febre aftosa.

A descoberta de focos da doença foi feita pelo departamento de Santa Cruz de La Sierra. Por isso, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Acre deflagraram ação conjunta para impedir a entrada do vírus da aftosa em território brasileiro.

“Lá estão sob risco 179 mil cabeças de gados que podem ser contaminados com a doença. O gado está distribuído em 115 propriedades rurais, nos municípios de Cáceres, Porto Esperidião, Vila Bela da Santíssima Trindade e Comodoro”, afirmou Rabello.

Para impedir que a doença chegue às fazendas mato-grossenses, o Governo Federal decretou embargo à entrada de animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal da Bolívia.

A febre aftosa foi descoberta na Itália no século XVI. No século XIX, a doença foi observada em vários países da Europa, Ásia, África e América. A enfermidade agora está presente de forma endêmica em algumas regiões da Ásia, América do Sul, África e no Oriente Médio.

Os prejuízos são causados pelas perdas diretas devido aos sinais clínicos, com conseqüente queda na produção, e pelas perdas indiretas por meio dos embargos econômicos impostos pelos países importadores.

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