Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006 14h38


O DEPUTADO RENê BARBOUR (PPS) APRESENTOU PROJETO DE LEI QUE INSTITUI A POLíTICA ANTIDROGAS NAS ESCOLAS DA REDE PúBLICA E PRIVADA DO ESTADO DE MATO GROSSO. CONFORME O PROJETO, AS ESCOLAS DA REDE PúBLICA E PRIVADA DE MATO GROSSO DEVERãO REALIZAR...

Renê pede política antidrogas nas escolas

Projeto do deputado prevê debates, palestras e atividades esportivas no período letivo

JOSÉ LUIS LARANJA / SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO



O deputado Renê Barbour (PPS) apresentou projeto de lei que institui a política antidrogas nas escolas da rede pública e privada do Estado de Mato Grosso. Conforme o projeto, as escolas da rede pública e privada de Mato Grosso deverão realizar, no decorrer do ano letivo, campanhas antidrogas, que tem por objetivo transmitir ensinamentos sobre os entorpecentes e similares abrangendo conceitos, aplicações, uso e efeitos.

Conforme o deputado, durante as campanhas antidrogas deverão ser realizados debates, palestras, seminários, atividades culturais e esportivas de caráter interdisciplinar. Deverão ser convidados a participar das campanhas antidrogas os representantes de comunidades escolares, pais de alunos, secretarias municipais de saúde, policias civil e militar e demais organizações envolvidas com a questão.

“A luta contra o uso de drogas precisa ser travada nos lares e nas escolas, em todas as comunidades”, explica o deputado. Renê Barbour lembra também que o problema se repete sempre, no momento em que cada geração de crianças chega à maturidade.

“Seremos capazes de vencer a batalha contra o uso de drogas quando os pais, os professores, os cidadãos e as autoridades governamentais trabalharem em conjunto, para ensinar os jovens a rejeitar as drogas ilegais e a aceitar um estilo de vida saudável”, afirma o parlamentar.

Renê argumenta ainda que o Estado precisa assumir o trabalho de prevenção contra as drogas para melhorar as vidas das pessoas necessitadas, nas suas comunidades. “Precisamos descobrir porque as pessoas usam drogas, determinar o que fazer para que elas parem e implementar ações para que as famílias e as comunidades fiquem livres desse mal”, destacou.

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