O presidente da Executiva Nacional do PMDB, deputado federal (SP) Michel Temer participou do encontro do partido em Cuiabá, nesta sexta-feira (10). O evento teve a participação maciça da militância de Mato Grosso e de lideranças nacionais, como o governador do Paraná, Roberto Requião e do ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho.

Temer destacou a atuação política do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa, que segundo ele, fortalece o partido em Mato Grosso. “Conheço bem a atuação do deputado Silval. É um grande empreendedor político, altamente qualificado pelos seus méritos e suas gestões públicas. Também desempenha um excelente trabalho como chefe da Assembléia Legislativa de Mato Grosso”, avaliou Temer.

Ele argumentou também que a presença de Silval na mobilização do PMDB é fundamental na medida em que o partido tem projetos próprios e, já deu o ponta pé inicial ao recadastramento de todos os peemedebistas e para a campanha de novas filiações. “Silval vai colaborar muito com o PMDB. Ele é uma figura importante na política de Mato Grosso, com repercussão na política nacional”.

Da mesma forma, o governador do Paraná, Roberto Requião disse que o estadual é uma das âncoras do PMDB em Mato Grosso. “A sua conduta ética, a presença nas reuniões do partido e a palavra firme são referência aos membros do partido. Silval é o orgulho do PMDB em Mato Grosso”, disse Requião.

No encontro, que marcou o início do processo de recadastramento e novas adesões em todo o Brasil, recebeu a filiação do ex-prefeito de Alta Floresta, Romoaldo Junior - pré-candidato a deputado federal. A sigla defende candidaturas próprias, inclusive à presidência da República.

CPI Questionados sobre a enxurrada de denúncias sobre corrupção que atinge o governo Lula, o presidente Nacional do PMDB, Michel Temer e o governador do Paraná, Roberto Requião foram taxativos: o partido defende a formalização de CPI´s para averiguar as denúncias. “A posição do PMDB sobre essa questão é clara. Deve-se investigar até o final”, afirmou Temer.

Eles também fizeram duras críticas à política econômica do Governo Federal. “O Neoliberalismo e a imposição de uma política contrária aos interesses do país que abrem o caminho para a corrupção”, disse Temer.

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Assessoria de Imprensa da Presidência

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