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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Terça-feira, 19 de julho de 2005 14h39


O DEPUTADO ESTADUAL ZECA D’ÁVILA (PFL) APROVEITOU A REALIZAçãO DO 1º FóRUM DE JUSTIçA E AGRICULTURA, NA úLTIMA SEXTA-FEIRA, PARA DEFENDER UMA POLíTICA DE CONSCIENTIZAçãO DOS AGRICULTORES QUE ATUAM EM MATO GROSSO. ELE DEFENDE QUE HAJA UM CONTROLE DE PRODUçãO DESENVOLVIDO PELOS GOVERNANTES QUE GARANTAM O PREçO DO PRODUTO, ESPECIALMENTE PARA CUMPRIMENTO DAS RESPONSABILIDADES ADQUIRIDAS NO PLANTIO...

Zeca D´Ávila defende politica de conscientização

O parlamentar defende que todo o setor agrícola seja orientado de agora em diante sobre como proceder diante de uma crise

FERNANDA BORGES / SECRETARIA DE IMPRENSA



O deputado estadual Zeca D’Ávila (PFL) aproveitou a realização do 1º Fórum de Justiça e Agricultura, na última sexta-feira, para defender uma política de conscientização dos agricultores que atuam em Mato Grosso. Ele defende que haja um controle de produção desenvolvido pelos governantes que garantam o preço do produto, especialmente para cumprimento das responsabilidades adquiridas no plantio.

Segundo o parlamentar, a crise que assola o setor agrícola poderia ser contornada ‘mais facilmente’ se o Estado não estivesse rotulado como ‘grande produtor’ de grãos, reconhecido mundialmente, e principalmente se esforçasse tanto para se manter no topo.

Mesmo acreditando que o transtorno é passageiro, D’Ávila alertou para o possível ‘reprise’ do que se vê atualmente no setor agropecuário, onde a maior preocupação é em relação à safra seguinte - que fica prejudicada com a falta de recursos decorrente de uma colheita mal-sucedida.

“Fica o peso da responsabilidade de manter o título, mais do que resolver o problema em si. É preciso desenvolver um mecanismo coletivo que funcione como termômetro para regular a vida agrícola do Estado, antes de se empenhar tanto em manter o título”, justificou o parlamentar.

Outros setores como a pecuária, de acordo com o estadual, também devem entrar no processo de reestruturação de diretrizes dos negócios.

“Nós estamos passando por um problema sério com a pecuária, porque temos mais cabeças de gado do que o Estado pode suportar. A tendência é o preço cair fora do controle econômico e não atender aos investimentos feitos. Neste caso, abate-se o gado como forma de garantir o preço” explicou.

D’Ávila lembrou também que a legislação em relação ao trabalho na área rural não atende a expectativa, nem do empregador nem do empregado.

“Mas são adequações que tem de ser feitas em âmbito federal. Existem outros aspectos que têm de ser resolvidos coletivamente”, declarou.

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