Brasão

Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004 10h09


O LíDER DO PFL NA ASSEMBLéIA LEGISLATIVA, DEPUTADO ZECA D’ÁVILA PARTICIPA DE UMA REUNIãO EM BRASíLIA NA CONFEDERAçãO NACIONAL DE PECUáRIA E AGRICULTURA, ONDE ESTá SENDO DISCUTIDA A REFORMA TRABALHISTA. “ESPERO TRAZER BENEFíCIOS PARA MATO GROSSO E QUE ESSES FATORES NãO PIOREM A NEGOCIAçãO TRABALHISTA", DISSE...

Zeca quer alternativas trabalhistas na área rural

O deputado participa de encontro com todos presidentes de Federações do país, em Brasília, sobre a Reforma Trabalhista

JOSÉ LUÍS LARANJA / SECRETARIA DE IMPRE



O líder do PFL na Assembléia Legislativa, deputado Zeca D’Ávila participa de uma reunião em Brasília na Confederação Nacional de Pecuária e Agricultura, onde está sendo discutida a reforma trabalhista. “Espero trazer benefícios para Mato Grosso e que esses fatores não piorem a negociação trabalhista para o setor”, resumiu o parlamentar.

Durante o evento, que começa hoje (17) e vai até sexta-feira (20), serão discutidas algumas alterações em suas normas trabalhistas e o objetivo é informar e subsidiar a comissão brasileira com as soluções já testadas. Estarão participando do encontro todos os presidentes das Federações do Brasil, do qual o colegiado vai elaborar um documento que será entregue ao governo federal.

Os temas que serão abordados durante o evento são os que fazem parte das discussões da comissão especial, principalmente a organização sindical, o Direito material e processual do trabalho, novas formas de relações de trabalho e geração de emprego e renda.

Para o parlamentar mato-grossense, negociar firmemente a abertura de novos mercados internacionais para os produtos agropecuários brasileiros é desafio primordial a ser enfrentado pelo novo governo do PT.

“A agricultura brasileira vem mudando a cada ano e para isso precisamos alterar também outros patamares", disse Zeca.

Na opinião do diretor da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), Edson Andrade, o assunto é polêmico e sério, mas não entende a razão do presidente Lula querer mudar o sistema atual.

“O Lula quer enfraquecer o sistema sindical que está aí. Sabemos que ele não está 100%, mas está caminhando”, explica Andrade, para mais adiante dizer que enfraquecendo o sistema, se torna mais fácil o governo negociar com a classe.

Segundo o diretor da Famato, o sindicato fiscaliza tudo e alterando a unidade sindical , o governo vai impor suas ações. “Estão tentando implantar um modelo idêntico utilizado na Espanha e isso já ficou comprovado que não adianta porque é muito difícil, o Brasil é um país emergente”, afirma Andrade.

A busca da redução de custos para a agricultura, na tentativa de ampliar a produtividade e competitividade do setor, também será um dos assuntos a serem tratados durante o encontro da Confederação.

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