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Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso


Quarta-feira, 23 de novembro de 2011 11h21


AGREGAR PARA NãO ACABAR. ESSA FOI A SUGESTãO DADA PELO DEPUTADO DILMAR DAL’BOSCO AO PRESIDENTE DO INSTITUTO DE ASSISTêNCIA à SAúDE DOS SERVIDORES DO ESTADO DE MATO GROSSO (MT SAúDE), GELSON ÉSIO SMORCINSKI, NO INíCIO DA SEMANA, DURANTE REUNIãO NA SEDE DO óRGãO

Dilmar aponta soluções para ´salvar´ MT Saúde

RAPHAELLA PADILHA / ASSESSORIA DE GABINETE



Jupirany Devillart/AL
Dep. Dilmar Dal Bosco -DEM
Agregar para não acabar. Essa foi a sugestão dada pelo deputado Dilmar Dal’Bosco ao presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Mato Grosso (MT Saúde), Gelson Ésio Smorcinski, no início da semana, durante reunião na sede do órgão, em Cuiabá, onde também participaram os parlamentares Wagner Ramos (PR) e Ezequiel Fonseca (PP).

 A sugestão do democrata é que o plano implante escritórios regionais em municípios polo de Mato Grosso, conquistando a adesão de um número maior de servidores, diminuindo assim os repasses feitos pelo Estado. Ele também indicou a participação de um grupo de servidores no conselho gestor. “A arrecadação dos funcionários públicos gira em torno de R$ 6,5 milhões, sobrando o repasse de R$ 7 milhões para o Executivo. O atendimento hoje é praticamente na capital, se ampliarmos as demandas para o interior conseguiremos manter a meta de 2 por um, onde Estado aplica R$1 real para cada dois que forem descontados”, explicou Dal’ Bosco.

Criado em 2003 para oferecer assistência médica, laboratorial e hospitalar aos funcionários públicos estaduais o plano, o MT Saúde atende cerca de 54 mil usuários. Em julho deste ano o Tribunal de Contas do Estado apontou várias irregularidades na gestão do MT - Saúde, entre elas, estão os pagamentos de multas por atrasos nos pagamentos de contas de luz, telefone e até do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) dos funcionários e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

Desde então o plano passa por uma série de problemas, que vão desde a mudança na presidência do Instituto, troca da empresa gestora e mais recentemente o corte de cerca de 800 médicos e hospitais conveniados. No cargo há pouco mais de 20 dias, Gelson Smorcinski tenta sanar as irregularidades adotando uma série de medidas, entre elas, a desativação do sistema on line para consultas e internações.

 “Trata-se de uma medida de controle, a exemplo do que acontece em outros planos. Agora, o servidor terá que se dirigir até a sede para emissão de guias. Isso dificulta o desvio de finalidade e o beneficiamento ilícito de alguns grupos empresariais. Acredito na boa vontade do Gelson”, defendeu Dilmar Dal’Bosco. O Fórum Sindical dos Servidores Estaduais - que reúne os diversos sindicatos ligados ao funcionalismo público em Mato Grosso - virá a Assembleia Legislativa na tarde de hoje pedir apoio dos parlamentares para melhorias no atendimento aos servidores.

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