Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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Segunda-feira, 5 de dezembro de 2011 19h00


ANTES DE AFASTAR-SE DAS ATIVIDADES LEGISLATIVAS O DEPUTADO LICENCIADO DILMAR DAL’BOSCO (DEM) APRESENTOU PROJETO DE LEI DETERMINANDO QUE AS UNIDADES PRISIONAIS DE MATO GROSSO CONSUMAM PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR

Penitenciárias deverão consumir produtos da agricultura familiar

RAPHAELLA PADILHA / ASSESSORIA DE GABINETE



 

Jupirany Devillart/AL
Dep. Dilmar Dal Bosco -DEM
Antes de afastar-se das atividades legislativas o deputado licenciado Dilmar Dal’Bosco (DEM) apresentou projeto de lei determinando que as unidades prisionais de Mato Grosso consumam produtos oriundos da agricultura familiar.

Dilmar justificou na apresentação da proposta, que a compra direta da produção agrícola familiar representará o aumento imediato no plantio, promovendo geração de renda e riqueza, com impacto maior principalmente nas cidades com menores índices de desenvolvimento. Para que não haja favorecimento, o deputado ressalta que o projeto limita a venda individual dos produtos, restringindo ao valor máximo de R$ 15 mil por ano.

Ele explica ainda que a lei estadual nº 8.666/93 permite a dispensa de licitação quando o interesse público prevalecer. Nesses casos, os preços oferecidos deverão ser compatíveis com aqueles praticados no mercado local e os produtos deverão atender às normas de controle de qualidade vigentes.

“Meu objetivo é que 40% dos recursos destinados à aquisição de gêneros alimentícios para os presídios mato-grossenses sejam destinados ao consumo da produção agrícola familiar, podendo esta vir de familiar rural ou de suas organizações e cooperativas”, justifica. O projeto prevê ainda que, caso os agricultores dos municípios que localizam os presídios não tenham capacidade de produção suficiente para o fornecimento de alimentos, a unidade adquirente poderá completá-lo com a compra de outros municípios, desde que pertençam ao pólo de cidades inscritas do Estado.

“Ao mesmo tempo em que impulsionamos a produção familiar, seria possível oferecer alimentos mais saudáveis e com mais qualidade aos detentos devido à proximidade entre as regiões produtoras e as unidades prisionais, além de fazê-lo com um custo menor, uma vez que diminuiriam a intermediação e as distâncias entre fornecedores e adquirentes”, concluiu Dilmar Dal’Bosco.

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